segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

QUE TAL?



...que tal viver?
que tal ser quem você é sem medo?
originalidade é um atrativo. 

que tal mudar?
é necessário renovar.
mudar a aparência, o armário, os planos...
mudar.
que tal mudar?

que tal uma pitada de pimenta na vida?
que tal um docinho no final?
que tal o sabor do amor puro e verdadeiro?
aquele que deixei em seu portão dias atras.
Amor este que você pegou com carinho e guardou,
dentro do seu peito. 


que tal sorrir?
bom, não acha?!
e que tal sorrir sem motivo algum?
melhor aínda; 
que tal sorrir quando tudo dá errado?
é...larga esse bico, desamarra essa cara...
O mundo tá acabando?
Sorria

e que tal chorar?
Sim, quando não tiver com toda essa força pra sorrir;
não há problema em chorar.
lágrimas que se vão carregam dentro de si mágoa, 
tristeza, angústia e dor. 
Nenhum desses o bem faz, então que vá embora com o choro;
com as lágrimas
que tal lavar o íntimo chorando?


Que tal você e eu?
Hoje, amanhã, depois, pra sempre;
o tempo não importa.
que tal esquecer o tempo?
fingir que o tempo parou e aproveitar?
viver cada segundo como se não houvesse segundos a contar,
apenas viver.

que tal viver?
junto a mim, é claro!
disso, não quero e não posso abrir mão!


Que tal?


quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

SOBRE HOJE


...tanta coisa na cabeça e nada consigo passar para o papel. Tantos sentimentos misturados; tantas preocupações.
Tenho em mim um sentimento estranho, que me confunde pois hora me deixa de um jeito, hora de outro totalmente diferente.
Não é culpa minha, tampouco culpa sua. Ele simplesmente vem e vai. Claro, algo serve de estopim para que ele apareça; mas não que seja minha culpa, ou sua.
Talvez eu seja complicada demais, talvez carente demais, talvez preocupada demais, talvez queira ser mimada demais; mas nenhum desses é pecado.
Eu e meus “talvez”, minhas dúvidas, minhas perguntas...


...perco meu sono toda vez que isso acontece, esperando um aviso, uma ligação talvez, dizendo tudo aquilo que eu quero ouvir. Não é necessário adivinhar, é tão óbvio.
Espero demais por algo não costumeiro.
E “talvez” eu tenha de me adaptar a essa nova situação; as mudanças, que por sua vez, mexem com esse sentimento maluco que tenho. Amor demais talvez. Mas não é culpa minha, tampouco culpa sua...

...sobre hoje, não sei dizer ao certo como estou e porque estou assim. Aflita, quieta, chorando por dentro, pensativa; bom, são muitos os palpites sobre como estou. Não é culpa minha, tampouco culpa sua.
Peço para que não se preocupe, não se culpe. 
A inexperiência me prejudica, bem como a carência excessiva, mas não é culpa sua. Sou eu. Sim, sou eu...

 ...Mas passa, tudo passa.